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O que te nutre?


Atualmente existem diversas dicas de nutrição para uma vida mais saudável, ouço, leio e provavelmente você também tem acesso a essas informações: quais são os alimentos ricos em nutrientes e vitaminas, quais podem ser evitados e uma infinidade de curiosidades sobre esse assunto. Mas além do corpo, do cuidado com o aspecto físico e biológico também podemos estender a nutrição para outras esferas da vida, para a mente, os pensamentos, as emoções, as atitudes, as amizades, a família, os estudos, o lazer, a espiritualidade, o convívio social e profissional, os relacionamentos, preferências e estilo de vida.


A partir disso podemos ter a oportunidade de nos atentarmos ao que nutrimos diariamente dentro de nós. Somos bombardeados por diversas informações que chegam de diferentes maneiras, tanto pelo jornal, revista, pela rádio, pela TV, Internet como também por conversas formais e informais. Vemos, ouvimos e sentimos esses estímulos e o que absorvemos de tudo isso? Afinal, nos nutrimos de quê? O que selecionamos para entrar em nosso organismo, em meio a tantos estímulos que recebemos?


Nosso organismo pode nos oferecer dicas de como nos sentimos baseado numa série de situações, estar doente ou ter determinados sintomas também pode ser uma maneira do nosso corpo sinalizar o quanto precisa de cuidados, de atenção, de amparo e isso pode ser reflexo não apenas da necessidade de cuidado com o corpo, pode ser uma maneira que nosso organismo encontra para nos mostrar que algo no âmbito afetivo ou emocional também precisa de atenção. Assim, os sintomas e as doenças podem servir como um termômetro interno emitindo sinais de alerta.


Existem atitudes que são sabotadoras, autodestrutivas e por isso podem ser consideradas “desnutridoras” por diminuir a autoestima, a confiança, podendo distorcer a percepção que se tem de si próprio. Quando estamos num momento assim, de fragilidade emocional, de dificuldade em perceber o valor que se tem é importante atentar-se ao que você acaba assimilando ou consumindo, seja por meio de alimentos, de ideias, pensamentos, de conversas, imagens, etc. Prestar atenção em como você tem se nutrido, pode, de algum modo, contribuir para que a nutrição emocional efetiva aconteça.

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